O direito subjetivo é a faculdade que a ordem jurídica confere a uma pessoa de agir de determinada maneira ou de exigir de outrem uma conduta, sob a garantia do poder público. Em outras palavras, é o poder de agir ou de exigir algo, conferido pela lei, para satisfazer um interesse próprio.
Essencialmente, o direito subjetivo é a manifestação individualizada do [https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Direito%20Objetivo](Direito Objetivo), que é o conjunto de normas jurídicas. Enquanto o direito objetivo estabelece as regras, o direito subjetivo permite que o indivíduo use essas regras em seu próprio benefício.
Elementos Essenciais do Direito Subjetivo:
Classificação dos Direitos Subjetivos:
Exercício e Limites do Direito Subjetivo:
Embora a pessoa tenha o direito de agir para satisfazer seu interesse, esse exercício não é ilimitado. A lei impõe limites, como o [https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Abuso%20de%20Direito](Abuso de Direito), que ocorre quando o titular de um direito o exerce de forma excessiva ou contrária à boa-fé, causando prejuízo a outrem. Além disso, o exercício do direito subjetivo deve observar os princípios da função social da propriedade e da função social dos contratos.
Exemplos de Direitos Subjetivos:
Em resumo, o direito subjetivo é a ferramenta que o indivíduo possui para concretizar os direitos reconhecidos pela lei, permitindo-lhe agir em defesa de seus interesses, sempre observando os limites impostos pela ordem jurídica e os princípios da boa-fé e da função social. A sua proteção e garantia são fundamentais para a manutenção da segurança jurídica e da justiça social.
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